Trifle, história e mitos
A primeira vez que se usou a palavra 'trifle' foi devido a uma preparação pouco convencional, um creme aromatizado com açúcar, gengibre e água de rosas (imaginem como ficaria isso!). A receita teria sido publicada em 1956 no livro 'The good huswife's Jewell' (a jóia da boa esposa), por Thomas Dawson. Mas engana-se quem pensa a receita datar dessa época.
Ela é ainda mais antiga, dessa mesma região européia, mas datando de 1747, quando também levava geléia em sua composição. É óbvio que as pessoas precisavam de um doce prático que aproveitasse sobras. Da mesma forma, as frutas deviam sofrer cocção provavelmente porque não havia refrigeração e elas logo estragavam. Além do mais, porque ter dor de cabeça, se a geléia já se encontrava à disposição?
Os trifles podem ser alcoólicos se contiverem vinho do Porto, Sherry ou Madeira. Caso contrário, apresentam-se frutados, com xaropes à base de laranja e frutas vermelhas. Outra variação muito interessante, sugere o uso de gelatina ainda líquida para molhar o pão de ló. Enquanto isso, assim que sai da geladeira, o resultado é uma produção firme e divertida.
Vai ficar bobeando aí? Vai fazer trifle!
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