sexta-feira, 22 de abril de 2011

Entrevista na Record - Programa "SÃO PAULO NO AR"






Boa tarde, amigos! Não percam a entrevista que dei à Record nesta sexta (22/04) a respeito do bacalhau e outras opções para o feriado de Páscoa.


Bços!

terça-feira, 19 de abril de 2011

Foz do Iguaçu (Dia 1)

Vim para Foz porque falam muito das cataratas. Mal sabia eu, havia outras coisas tão divertidas quanto.

Essa viagem começa no Avião..haha! Um pouquinho de turbulência, outro ali. Teve uma hora que o avião deu uma sacodida super monstra, do nada. Minha irmã, que tinha ido ao banheiro foi encaminhada pela comissária de volta à poltrona. Rapidin foi se sentar. Eu tinha ouvido uma criança gritar miudinha. Só depois fui suber que era a toupeira da minha irmã, quase se trumbicou com outro passageiro. Quem acompanhou a postagem de Buenos Aires, sabe...detesto altura e, recentemente, descobri-me pouco fã de aviões. Logo depois do comandante avisar turbulência, fiquei rezando ridiculamente, para o escárnio de minha tia, quem também nos acompanhava.

Você acha que eu exagero? Ora,  a TAM, salvo suas memoráveis tragédias, costuma ser profissional. E não foi por menos. Chegamos, aqui estamos.

Ficamos hospedados no hotel Del Rey (Rua Tarobá), indicação pela net. Quarto confortável, ar condicionado, café colonial...ai ai...essas pequenas coisas da vida. Entramos e já fomos abordados pelo serviço de turismo. São vários pacotes. Você pode ir para a Usina de Itaipu, o Parque das Aves, as cataratas do Iguaçu, o passeio do Macuco... Gente, não confundam as cataratas com Itiapu, pois estão há mais de 40 Km uma da outra e nem os rios são os mesmos. Vou falar sobre tudo isso no próximo post, porque foi só no dia seguinte que estivemos lá.

O que fizemos nesse dia foi ir ao Duty-free. Sinceramente, uma decepção. Pequeno, pouca variedade. Não havia Iphone (nem o 3GS, muito menos o 4). Eu queria Poul Mitchel e também nada. O Duty é assim: na entrada , eles dão umas bolsas de lona para você levar sua bolsa pessoal. Também há a opção de locar armários. Você atravessa a catraca, encontra, indo pela esquerda:

1 sessão com roupas (Hugo Boss, Thomy Hilfigger, GAP, blá blá blá... Jaqueta GAP por $ 100, jaquetas Hugo Boss, mais salgadinhas, $ 160.

Próxima loja, joalheria. Passei reto. Depois, uma loja de eletrônicos, China style com direito a lâmpadas de arroz e luminosos breguérrimos. Muitos acessórios de mulher, depiladores, chapinha, porre...Do outro lado, TV de plasma, acessórios para note. De ambos os lados, muitos fones e cases para Ipod e Iphone. No meio da loja, alguns badulaques, câmeras, MP3.

A próxima sessão é a de cosméticos. Muitos perfumes e acessórios de maquiagem. Minha irmã comprou um lápis, jura que foi baratão. Eu venho aqui postar a marca e a especificação, meninas. Não se preocupem!

Tah! A próxima casa é de brinquedos. Muita coisa cuti cuti, toys. Então vem a casa de doces. Destaque para chocolates. Não há Lindt aqui, apenas Giullian, Mint, Swiss Nestlé, Kit Kat, essas tralhinhas.

Tomei um Submarino e comi uma empanada. Surreal, pois as lojas trabalham em dólar e o barzinho ao meio do duty com pesetas e real.

Saindo do Duty, há promoções de Amarula, tipo 3 por $ 50. Do lado direito, acessórios para mujeres e relógios bonitões por $ 10. Comprei um chocolate meio amargo com laranja cristalizada e uma balinha de 2 sabores que explode na boca. 'Leva essa!', minha irmã sugeriu.

Amanhã tem mais! Vou contar a vocês do tombaço que levei no Parque das Aves e, ainda assim, curti cada pedacinho daqui como se fosse único. Brasil é uma riqueza só, gente. Vocês têm que vir para cá!!!


Bjo do tio!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Foz do Iguaçu (Dia 2)

Bom dia, galera! Tah para começar mais um dia aqui em Foz. Pelo visto, vai ser pauleira porque fechamos um pacotão com o guia para 3 passeios: a usina de Itaipu (passeio especial), o Parque das aves e as Cataratas do Iguaçú (lado Brasil). Ah, você não sabia? As cataratas estão também do lado argentino. Só que esse passeio, você só vai saber daqui 2 dias.

Hoje, levantamos bem cedo, tomamos aquele café reforçado e saímos com a turma do hotel. Escolhemos a opção 'especial' para Itaipú, porque, assim, pode-se ver a usina por dentro, a pleno vapor. Gente, Itaipú não deixa nada a desejar para as maiores construções do homem moderno. Deve cabe umas 2 pirâmides de Ghizé ou mais...rs. Datando do fnal dos anos 70, a usina resulta de uma cooperação internacional entre Brasil e Paraguai, com a particpação de outras frentes como França e Alemanha. Há inclusive uma linha divisória que se estende à sala de controle, um lado para Brasil e outro para o Paraguai.



Para chegarmos, do centro de Foz, foram cerca de 15Km. A estrutura é monumental, com vias pavimentadas, portões de controle, gente para todo lado. Logo na entrada, fomos assistir ao filme institucional. Como qualquer instância do governo, não se permite bermudas curtas ou camiseta sem manga.



Ao que relata o filme, o local é um berço de conhecimento, pesquisa e preservação ambiental. Acompanham a flora e a fauna local constantemente. Contribuem para a qualidade de vida da criança e do adolescente combatendo a prostituição através de programas educacionais. Incentivam projetos de alfabetização, agricultura solidária. Receberam diversos prêmios  como pôlo de referência, contando com a visita de diversos líderes internacionais. Para vocês terem uma idéia, nossa bonitona só perde em potência para a famosa '3 Gargantas' na China. De resto, corresponde a 15% de toda energia consumida no país. Já do lado Paraguai, bem menor em comparação a nós, são 90%.


Após o filme - e soluços -, fomos convidados a embarcar no ônibus da própria usina. Conduziu-nos por um belo perscurso, todo arborizado. O lugar tem muita estrutura, tudo limpo. Jardins bem cuidados por muitos profissionais, reflorestamento. O controle do lixo é absurdo. Também não era para menos, com o que recebem de estrangeiros.

Nossos guias eram realmente funcionários da usina, sabiam um pouco de tudo. 'Para quem tem medo de altura ou espaços fechados, permaneça no ônibus' diziam quando estávamos para entrar no coração de Itaipu. Por dentro, muito do piso são aquelas chapas de aço perfuradas. Ou seja, pode-se ver o pé direito por centenas de metros de altura entre os andares.



Mostraram-nos o planejamento e contrução da usina, que data dos anos 70. Para ver mais a fundo, embarcamos em 2 elevadores, mais de 160 metros de descida, em direção a uma das turbinas. Acreditem quando digo, o ambiente é quente, bastante úmido e claustrofóbico mesmo. Algumas pessoas sentem a pressão oscilar. Mas vale a pena. Você pode tirar uma foto ou filmar a turbina em funcionamento. É bem legal!


A partir daí, voltamos ao ônibus para circundar a usina, observar as comportas abertas e um arco-íris de tirar o fôlego. Eu não me lembrava de ter visto algo tão grandioso e, ainda assim, repleto de pequenos detalhes. Itaipu é um corpo em constante funcionamento e complexidade.


Próxima parada, 'Parque das Aves'...ai! Pois é, assim que deixei a van, levei um tombaço filme de terror naquele piso de paralelepípedo (também de terror). Esfolei todo o joelho no que se sucedeu a um epidódio de baixa pressão. A visão turvou. Quase desmaiei, não fossem os parentes, guias e atendentes me ajudando. Próxima etapa, um hamburguer mega blaster delícia na lanchonete local. Batata frita e sucão de laranja azedinho. Queria o quê? Eu precisava comer. De Itaipú para cá foram mais de 3 horas. E aquele elevador, deu uma zica em todo mundo. Quanto a mim, fiquei mancando um pouquinho, mas, ainda assim, aproveitei cada minuto do passeio, me apoiando no braço...hahaha!

Gente, é impossível não notar as lojas com artesanato local, estão para todo lado. Fiquem atentos, pois não passam de pega-turista! Produtos que podemos adquirir na República ou Embu das Artes, aqui são caríssimos. Uma estatueta de pedra pequenininha pode sair R$ 80. Aquelas pedras recheadas com quartzo roxo não saem por menos que R$ 30.000,00. Havia uma árvore recheada de pedrinhas, devia ter cerca de 1 metro de altura e não meros R$ 70.000 na etiqueta. As lojas de jóias, são exorbitantes. Sinceramente, o que é o brilho de uma pedra facetada em comparação uma rocha bruta, feita pela 'mother nature'? A essa altura, as meninas estão todas na vitrine, babando nos anéis de ametista.






O Parque das aves é uma espécie de reserva artificial. Tudo lá foi planejado de modo a deixar os animais confortáveis e o visitante o mais próximo possível para melhor interagirem. As gaiolas são enormes, abrigando árvores de espécies nativas, centenas de aves, répteis e insetos. Antes mesmo de entrar, você pode tirar uma foto com uma arara vermelha em seu braço (pesadinhaaaa!!!) e também com uma jibóia super mansinha fofa (enrolei no pescoço). Pele de jibóia é muito esquisita, parece o outro lado do couro, só que se mexe...iiirrrrc!




Entrando no parque, você caminha por uma trilha toda arborizada; nem por isso deixa de ser bastante quente e úmida. Borboletas, mariposas e insetos dos mais exóticos perambulam ao seu redor sem receio algum de sua presença. Pousam em sua mão, se deixam fotografar. Um Éden, praticamente.

Vimos araras de todas as espécies, emas, avestruzes, galinhas d'angola, tucanos belíssimos. Com exceção das araras (mais selvagens e gralhando sem parar), até os tucanos ficam soltos, voando entre nós. Você leva cada susto quando eles pousam do ladinho da sua mão no corrimão. O bico enorme, o olhão azul e papo amarelo.


Vimos abutres e harpias. O ninho delas é enorme, são do tamanho de um dálmata. A gaiola dos beija-flores era também repleta de muitas espécies de borboleta, mariposas e outros insetos. Borboletas, brancas, amarelas, grandes pequenas, que emitem ruídos estranhos ou estão apenas acasalando. Tudo muito lindo de se ver... e eu mancando embasbacado. Graças a Deus, a trilha é circular, você já dá na saída (exit) e não tem que andar tudo de novo. Estão contruíndo um habitat para corujas neste exato momento.




Fim do passeio, direto para as cataratas! Ebaaaaa! Velho, aqui foi f... Eu não sabia que para visitar as cataratas, tínhamos de descer um percurso enorme naquelas escadarias de madeira. Foi mais difícil, mas deu para interagir super legal, principalmente com os curiosos quatis, estão por todo lado. Gente, as placas e os guias imploram para não se alimentar os animais, pois podem ficar agressivos, disputar pela comida, te morder e transmitir raiva ainda por cima. Ou seja, só fotos, ok?


Aqui na região das cataratas é ainda mais úmido que no Parque das aves. Sensação de garoa fraquinha, ou de um enorme ventilador borrifando água na sua cara. Quanto mais você desce, mais molhado fica. Ao final do prcurso, há um elevador panorâmico para conduzir aos piers, você fica bem próximo das cachoeiras. Graças ao phhhhaiiii (Inri), lá perto também havia um ambulatório. Titio foi correndinho, fazer assepsia, passar pomadinha, pois tava osso.


Já de volta, jantamos no hotel. Comida simples, mas muito bem executada. Sorvete de sobremesa. Dormir e recuperar las fuerzas. No dia seguinte, o novo destino seria o Paraguai. Próximo post, dicas de compras para vocês. Aguardem, pois ainda vou subir as fotos de todos os passeios!



E até lá!

domingo, 17 de abril de 2011

Foz do Iguaçu (Dia 3)



Essa aqui foi impagável...


Bom dia, garotada de Foz! Hoje é dia de compras...hehe! Vamos fazer um passeio ao Paraguai. Dica número1: esqueça tudo o que te disserem...hahhaah! O terrorismo já começa na internet. Os viajantes dizem para se tomar muito cuidado, sobretudo com eletrônicos. Diz a lenda que se deve levar exatamente aquilo que o vendedor retirou da vitrine, nunca deixá-lo sair de vista para trocar o produto por um chinalá. Será?

Ao ver a chamada 'Ponte da Amizade' e ouvir dos demais que permanece inalterada desde os anos 70, confesso que comecei a dar ouvidos aos boatos. Mochileiros uma fila de carros, ônibus, vans e motoboys; ia piorar e muito quando fôssemos embora. Mas é claro, não sabíamos disso.

O Paraguai - ou pelo menos o centro, onde ficam as lojas mais disputadas - parece um canto abandonado do mundo. Não sei se foi má impressão ou se havia chovido no dia anterior. Cheguei até a perguntar a razão de tanta lama nas vias, não se via o piche. 'Essa gente é porca mesmo!', disse o guia. No mais, muita publicidade, banners e faixas para todo lado.

Em pleno centro, camelôs, lojas, bancas e pessoas, todos amontoados, disputando por espaço entre corredeiras de água turva. Visão muito mais aterradoraque a 25. Não se consegue andar 2 metros sem ouvir as palavras 'meia' ou 'cueca'...rs... Os camelôs te abordam enquanto os carros tentam cruzar as vias com a sinalização muito precária.

Por sugestão do guia, fomos ao shopping Americana. Logo que se entra, de longe podemos ver 'Sony', 'Panasonic' e 'Nike'. Minha meta era comprar um maldito Iphone 4, que em São Paulo está mais disputado que emprego. Lindo de se ver, porque todo mundo pedia $ 700,00, só que não contavam que o telefone vinha bloqueado. Desbloqueado, chegava a custar $ 1.200,00.

Fui à Nike, comprei uma jaqueta (aprox. $ 50) e um tennis (por volta de $ 200). Minha irmã e prima queriam ver as máquinas fotográficas e maquiagem enquanto minha mãe procurava um secador e depilador. Acabamos nos irritando, pois cada loja falava mal da outra e os preços variavam demais.

Nisso, fomos à Monaliza, famosa na internet pelos preços mais abusivos. Esse shopping sim diferia de toda aquela atmosfera de Santa Efigênia. Não deixava nada a desejar para as mais famosas lojas de departamentos americanas. Primeiro andar cosméticos, seguro piso eletrônicos, terceiro piso chocolates e um restaurante (só esse), quarto piso roupas de grife, sexto piso prataria porcelana e Le Creuset ($200 uma caçarola grande), sétimo piso acessórios de esporte como tacos de golfe, oitavo piso (FINALMENTE), o banheiro. Agora, magina o tio, subindo isso tudo com o joelho estourado! Maginou? rs...pois é!

O piso mais alegrinho era o de eletrônicos. Tivemos um vendedor à nossa disposição, já que compramos vários ítens. Além do telefone, levei um barbeador da Philips (por volta de $ 130) para usar em baixo d'água, no banho (Showww!). Quanto ao Iphone, não saiu por menos de $ 1.000,00. Eu, que não tinha nenhum conhecido para ir até Miami por mim, que já havia insistindo com a FDP da Vivo, achei super vantajoso.

Há outras lojas como a 'Casa China' e a 'Nave'. Ambas estão subindo os preços e dão preferência para papel moeda. Outra opção é a 'Petisquera', cujo forte são as bebidas. Aliás, comprar bebida vale muitíssimo a pena aqui. Para você ter uma idéia, um licor Amareto Disaronno italiano (R$ 98 em São Paulo), aqui não passa de R$ 30.

Meninas, não venham em busca de maquiagem da MAC. Não procurem por Paul Mitchel. Essas marcas não existem aqui. Maguiagem, o forte é Lancôme. Shampoo da Kerastase para todo lado. Perfumes femininos, de todas as marcas. Perfumes masculinos, destaque para o Pólo, Fahrenheit...os de sempre.

Minha prima levou uma máquina fotográfica da Sony ($ 400), 16 Megapixels com Photoshop na própria máquina, além de recurso para foto panorânica, 3D e retirar manchas no rosto. Máquina fotográfica que te deixa com pele de bebê? Sim, já tem...hehe!

Terminadas as compritchas, voltamos ao hotel. Jantamos na churrascaria Búfalo Branco, do ladinho do Del Rey. A comida estava fantástica, principalmente o suco de abacaxi com hortelã. O melhor que tomei na vida.

Única coisa que é vergonhosa em Foz são os doces. Da padarias, confeitarias, hotéis, restaurantes e afins, não há um só lugar que se preze. Mousses industrializadas. Muito pudim com gelatina...vou falar mais para frente.

Amanhã vamos para as cataratas do Iguaçu, do lado argentino. Aguardem!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Foz do Iguaçu (Dia 4 e 5)





Nossa viagem está terminando, mas nem por isso perdemos o pique. Hoje vamos visitar as catataras, do lado argentino. Todos dizem, 'se você gostou do que viu no Brasil, espere para ver...'. E os boatos se confirmaram. Este foi um dos passeios de que mais gostei. A começar pela estrutura das cataratas, um verdadeiro parque, todo planejado. Do nosso lado havia não só argentinos, mas franceses, alemães, suecos, italianos, japoneses, a ONU toda. rs





Terceira idade argentina é o que predomina, principalmente no passeio de trem. Deve ser costume por lá. Você tem várias opções no parque, visitar as lojas, comer, fazer caminhadas... Os trens saem a cada 30min. Na última estação, caminha-se por estas pontes suspensas, todas perfuradas. A sensação é de natureza te rodeando por todo lado. Nuvens nos céus e água correndo forte por debaixo dos pés. Uma visão lindíssima! Borboletas para todo lado. Lugar legal para descarregar, vai por mim!






Ao fim do percurso, chega-se à 'Garganta do Diabo'. A cada 15 segundos, a força das águas provoca uma nuvem de gotículas deliciosa, super refrescante. Muita gente usa capa R$ 5,00, mas não o tio. O piso fica escorregadio e tem que se tomar cuidado. Eu quase fui 2 vezes...para o chão! ahahah




Na volta, almoçamos no 'La Selva'. Comi um raviole, que me aguardem! Vou fazer aquele molho. Tinha um fundo de verduras adicionado de molho de tomate, creme de leite e molho branco. Delicioso!



Por mais que falem dos argentinos - e eu estive em BSAS -, nos trataram muito bem. Fiquei satisfeito com todo o serviço. E pretendo voltar.

Nosso próximo ponto foi o Duty-free, o mesmo que tínhamos visitado no primeiro dia. Só que dessa vez, aproveitamos para pegar bebidas. Foi aqui que peguei o licor de amendoas amargas. Logo em seguida, nossa última parada, o 'Marco das 3 fronteiras'.




À noite, fomos na churrascaria 'Rafain', a mais famosa de Foz. Eu vou ter que postar o video do show que vimos lá...vocês não vão acreditar como somos abençoados por tanta cultura e gente bonita...hehe!

No dia seguinte, levantamos às 4:30, pegamos o vôo das 7:30. Fizemos ponte em Curitiba e sim, teve turbulência de novo...haha! Dessa fez, foram 2 Rivotril. Nem assim que acalmei naquela m...




Bjo pra todo mundu! (que medaaaa de turbulência!!!)





segunda-feira, 11 de abril de 2011

Bolo de fubá, limão e alecrim





Nessa busca por receitas mediterrâneas, de ingredientes frescos e sazonais, é praticamente impossível não se deparar com opções mais exóticas e provençais, como este bolo. Já o tinha visto aqui e, ainda ontem, assisti à Miss Nigella executando algo parecido, mas com manteiga. Você pensa: fubá, limão e alecrim?  Então vê que o bolo leva azeite também... Quando se dá conta, já está na Sicília.



Ingredientes

Ovo (3) - coloque as gemas na batedeira e as claras num outro recipiente
Açúcar refinado (110g)
Limão (2) - rale a casquinha, retire o suco e reserve
Farinha de amendoas (50g)
Fubá (100g)
Fermento químico em pó (1 col. chá)
Azeite (2 col. sopa)




Calda

Para fazer a calda, basta levar os ingredientes ao fogo e desligar quando começar a ferver

Limão (1) - vamos utilizar apenas o suco
Água (100ml)
Açúcar (100g)
Alecrim (3 ramos)



Modo de fazer




Antes de começar, pré aqueça seu forno em 250°C. Unte uma forma de 20cm com manteiga e fubá




1 - Bata as gemas com o açúcar até esbranquiçar.






2 - Adicione o suco e o zest de limão, volte a bater.









3 - Entre com os secos: farinha de amendoas, o fubá e o fermento.






4 - Vamos agora colocar o azeite.






 

5 - Por último, incorpore a clara em 3 partes. Não mexa demais!

6 - Quando fechar a porta do forno, caia para 180°C. Asse por 35min, até dourar.

7 - Assim que sair do forno, fure bem e despeje a calda fria.


domingo, 10 de abril de 2011

Le Manjue Bistrô

Petit salé, fleurs e azeite aromatizado



Se a primeira impressão é a que fica, não me pergunto porque regressei ao Le Manjue Bistrô com gostinho de quero mais. Não era só o esplêndido cardápio, de criação do chef Renato Kaleffi. O ambiente primorosamente decorado ou a atenção que me deram, da recepção à despedida. Era muito mais. Será que me estendo em detalhes ou as fotos falarão por si só? What the hell...

Apostando numa cozinha contemporânea totalmente despretensiosa, o bistrô de Bruno Fattori é no mínimo intrigante. Revisitando a culinária de Nova Orleans e seus jambalayas, seu cardápio muito bem sucedido passeia pelo mundo globalizado através do que há de mais orgânico e brasileiro, uma castanha do pará e banana verde. 




Logo que entrei, serviram-me este shot quente, uma Sopa de cenoura com anis estrelado. Adocicado e quente, o caldinho tinha consistência perfeita. O anis não tinha nota predominante. E quem lá gosta do bendito a não ser junto de frutas tropicais ou naquelas balinhas retrô? rs





De entradinha, pedi as Cestinhas de frango thai: massa chinesa com frango desfiado, milho, leite de coco e molhinho de pimenta. Bastante crocante, ponto positivo para a textura, composição de sabores e o molho suave como deve ser.

A bebida, pedi suco de tangerina, amora, cardamomo e manjericão. A tangerina é engarrafada e isso vem descriminado no cardápio. Ainda assim, quero aqui elogiar a equipe, pois o uso do industralizado na verdade favoreceu a composição. Nosostros, que somos chefs, sabemos a importância de nossas reduções, de como  fazer para que algo blasé como um suco de laranja sobressaia num purê ou risoto. O manjericão dá a pitada final. Gostinho de floresta. Tão entretido estava, que me esqueci da foto. Pardon, pardon!





Em seguida, pedi a Salada indiana, exótica e saborosa. Ela leva nada menos que: mini filés de frango grelhado sobre mix de folhas verdes. Molho de iogurte, pepino e hortelã junto a chutney de tomate. Agora imagine só, o que já era boníssimo, salpicado também por crocante de queijo Gouda! Quer mais?





O melhor ainda estava por vir no prato principal. Numa linda mini sopeira de porcelana, este digníssimo Jambalaya de alcachofra com queijo camembert, alho negro e avelãs tostadas. Morram, pois acompanhava um azeite de matchá (chá verde). Eu quis morrer. rs... Principalmente quando descobri que no fundo da cumbuca, lá estava disposta  em berço esplêndido a absoluta flor de alcachofra, como que sustentando todo o risoto. Apenas imagine, a cada mordida, um espetáculo de fios de camembert enquanto desfia aos poucos a alcachofra!





We want candy e eu não quis outra coisa senão o bolo de mel com doce de leite e sorvete de creme. Eu, que sou formiguinha já pré diabetiquinha, senti que faltava uma nota ácida. Não sei, talvez seja pessoal, um paladar que foi se adaptando ao azedo para se enganar ao vício do açúcar. Todo caso, um maracujá ou framboesa. Quem sabe? O fato é que o crocante de quinua coroa este doce e continua perfeito... Já o fiz em casa e sempre dá certo.



A quem interessar, o Le Manjue Bistrô fica em São Paulo, SP.
R. Domingos Fernandes 608, próximo à Praça Pereira Coutinho
Bairro Vila Nova Conceição. Tel.: (11) 3034-0631.

Related Posts with Thumbnails

Canal Cozinha   © 2008. Template Recipes by Emporium Digital

TOP